Segundo dados oficiais, a obra teve um custo de 51,2 milhões de euros, mas os partidos da oposição contestam o número e apontam para mais de 100 milhões de euros.
A inoperacionalidade do empreendimento está ligada a eventuais erros técnicos da empresa projetista, à forte ondulação e às marés vivas naquela zona, bem como à queda de pedras das escarpas sobranceiras à marina.
Em 2012, o vice-presidente do XI Governo Regional e mentor da criação das Sociedades de Desenvolvimento, João Cunha e Silva, reconheceu que a marina fora "um erro".
Ainda assim, o executivo de Jardim continuou a injetar dinheiro na empreitada até ao final do seu mandato, a 12 de janeiro de 2015.
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